Há abraços brancos e negros, de velhos e crianças.
Há abraços de homens e de mulheres.
Há braços e braços.
Até que um dia alguém deu um passo, diminuiu o espaço, e fez do braço um laço.
Foi um sucesso, virou moda, e hoje até na hora do fracasso se há braço, há um abraço.
Fonte: Livro: É tudo Invenção — Ricardo Silvestrim
De repente, o pai olhou para o filho e disse:
— Vai comprar 2 picolés, já!
O filho foi e voltou com dois picolés e o pai disse:
— Dá um para mim e outro para teu irmão.
E o filho pergunta:
— E o meu?
O pai responde:
— Chupa os 9 que sobraram, teimoso! 😉
É simplesmente apaixonante o quanto essa “pessoinha” passa de alegria e felicidade.
Eu me pergunto quanto treinamento ela tem (será que ela precisa?) para “brincar” com as baquetas, coordenar mãos e os pés, tocar, cantar e ainda acompanhar o ritmo da música. É muito talento. Linda! Com certeza você se pegará sorrindo e aplaudindo.
Bora assistir, ouvir e até ensaiar uns passinhos, quem sabe?
Uma menina ganhou do avô um presente que não veio embrulhado e nem dentro de caixa. Não era um presente comum, mas era especial, uma bezerra que marcou muito sua infância. Com a passagem do tempo, a menina – agora moça – está sozinha porque a vaca também envelheceu e morreu, e o avô, já velhinho, também morreu, levando assim o leitor a refletir como nós, enquanto crianças, descobrimos a respeito da felicidade e da dor.
Como se chama a metade da Salsicha?
A vovó surpresa... responde sem pensar: Sal
A netinha rapidamente olha pra vovó e responde:
Ah, então a outra metade é Sicha, certo vovó? 🤣 😂
Júnior, comporte-se! Você não tem mais idade pra agir dessa forma.
Filho:
🤔 Fala sério, mãããe!
Eu nunca tive essa idade antes. 😉
✨ O que é atividade física?
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), atividade física é qualquer movimento corporal produzido pelos músculos que requeiram gasto de energia. Isso inclui as atividades feitas durante o trabalho, tarefas domésticas, brincadeiras, caminhadas etc.
Mãe: Obrigada, filho. Não sou muito fã.
Filho: Claro que você não é fã, né mãe. Ele não é famoso! 🤣
Se você não tem certeza, pense em quantas vezes você:
• Defendeu seus limites
argumentando até que seu filho veja as coisas do seu jeito, em vez de permitir
que ele tenha um ponto de vista diferente;
• Interferiu entre os
membros da família para evitar conflitos;
• Mediou desacordos entre seus filhos ou seus colegas, dizendo-lhes o que fazer.
— Marquinhos, arroz é
com S ou com Z?
Marquinhos responde:
— Aqui na escola eu
não sei, mas lá em casa o arroz é com feijão.
É ainda uma reflexão sobre o caminho que ainda precisa ser percorrido, para que todos os pequenos tenham oportunidade de viver o comecinho de suas vidas recebendo os devidos cuidados para um desenvolvimento pleno e harmonioso, incluindo os direitos básicos de alimentação, moradia, formação social, educacional e de valores.
Certo dia ao ver o
netinho sentado à mesa rabiscando furiosamente numa folha de papel, perguntou-lhe
se queria ajuda.
— Não vô. Eu só tô escrevendo uma carta para a mamãe.
— E sobre o que você está escrevendo?
— Não sei vovô. Ainda não aprendi a ler.
Título original: 90s Kids vs. Kids Today
Nome do autor: Andrew Hutchinson
O título deste texto deveria falar por si só − não
deveria precisar de explicações, provocações ou justificativas −, mas,
infelizmente, precisa.
Sabe por quê?
Porque muitas pessoas acham bonitinho e engraçadinho a criança de 3 anos que chega da escola dizendo que o(a) fulano(a) é seu/sua namorado(a). E o pior: adultos, familiares e até professores reforçam a situação, perguntando, instigando e estimulando a criança no dito “namoro” ou achando bacana o(a) filho(a) ter 5 namoradas(os).
Criança não namora! Criança brinca! Então, você pode estar pensando: “Mas os pequenos brincam de namorar, assim como brincam de casinha e não veem maldade em trocar carícias, presentes e ‘fingir‘ que namoram”.
