Se você não tem certeza, pense em quantas vezes você:
• Defendeu seus limites
argumentando até que seu filho veja as coisas do seu jeito, em vez de permitir
que ele tenha um ponto de vista diferente;
• Interferiu entre os
membros da família para evitar conflitos;
• Mediou desacordos entre seus filhos ou seus colegas, dizendo-lhes o que fazer.
• Não me diga, Não. Eu
tomei minha decisão.
• Se vocês não podem
brincar com o brinquedo juntos, ninguém brinca com ele.
• Dê um abraço e um beijo
na sua irmã e diga que sente muito.
Mostrar compaixão e respeitar os sentimentos e a perspectiva de outras pessoas abre o caminho para que as crianças aprendam a resolver conflitos pacificamente.
Quando as crianças podem
falar o que pensam sem medo de serem punidas, ridicularizadas ou envergonhadas,
elas aprendem a adaptar seus comportamentos de maneiras positivas por causa do
feedback autêntico que recebem de outras pessoas — em vez de vergonha, apatia,
medo ou culpa.
Controlar o resultado (do seu jeito) não dá às crianças a prática de que precisam para que seus cérebros façam aquelas conexões neurais críticas que irão ajudá-las a atender às suas expectativas de comportamento.
Se nos precipitarmos com nossas opiniões e orientações, as crianças passarão a confiar em nós ou nos outros em vez de aprender a olhar para dentro e usar a voz para mudar sua situação, fazer solicitações ou se proteger.
Exigir e orientar as crianças por uma questão de conveniência (ou nossa sanidade) pode trazer um alívio temporário, mas no final das contas é uma luta exaustiva e árdua pela paz.
As crianças aprendem melhor quando podem se envolver em fazer escolhas sobre as coisas que as afetam — sem nossa opinião e julgamentos. Eles são estimulados a ser compassivos, emocionalmente flexíveis e proativos, quando permitimos que vivenciem as consequências naturais de suas ações com dignidade.
Pesquisa: Blog Teach Through Love (tradução livre)
Tags: Crianças, família, não, filhos, conflitos, luta, opinião.